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O HOMEM E A MULHER O homem é a mais elevada das criaturas, A mulher é o mais sublime dos ideais. Deus fez para o homem um trono, Para mulher, um altar. O trono exalta, O altar santifica. O homem é o cérebro; A mulher o coração. O cérebro fabrica luz, O coração produz o Amor. A luz fecunda, o Amor ressuscita. O homem é forte pela razão, A mulher é invencível pelas lágrimas. A razão convence, As lágrimas comovem. O homem é capaz de todos os heroísmos; A mulher, é capaz de todos os martírios. O heroísmo enobrece, O martírio sublimiza. O homem tem a supremacia, A mulher a preferência. A supremacia significa a força, A preferência representa o direito. O homem é um gênio, a mulher um anjo. O gênio é imensurável, O anjo é indefinível. A aspiração do homem é a suprema glória. A aspiração da mulher é a virtude extrema. A glória tudo engrandece, A virtude tudo diviniza. O homem é um código, A mulher, um evangelho O código corrige, o O evangelho aperfeiçoa. O homem pensa, A mulher sonha. Pensar é Ter no crânio uma larva Sonhar é Ter na fronte uma auréola. O homem é um oceano, A mulher um lago. O oceano tem a pérola que adorna, O lago, a poesia que deslumbra. O homem é a águia que voa, A mulher o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço. Cantar é conquistar a alma. O homem é um templo, A mulher é o sacrário. Ante o templo nos descobrimos, Ante o sacrário nos ajoelhamos. Enfim, o homem está colocado onde termina a terra. A mulher onde começa o céu.

"João 3:16"

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. -"Está perdido, filho?" O garoto balançou a cabeça. -"Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... -O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?" O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo. -"Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga: "João 3:16 ". Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. -"João 3:16", disse ele, sem entender direito. - "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga,bem ao lado de um velho fogão de lenha -"Sente-se, filho, e espere um instante, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio". Pouco tempo depois a mulher voltou. -"Você está com fome?", perguntou ela. -"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar.." A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer ; comeu de tudo, até não aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto". Depois, a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo". Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, a antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá- lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado". No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável. -"Você entende João 3:16, filho?" -"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...". Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro" . "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
O MENINO E O CACHORRO ALEIJADO Um menino entra na lojinha de animais e pergunta o preço dos filhotes à venda. - Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: - Mas, eu só tenho 3 dólares… Poderia ver os filhotes? O dono da loja sorriu e chamou Lady, a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de 5 bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando de forma visível. O menino apontou aquele cachorrinho e perguntou: - O que é que há com ele? O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril e andaria devagar para sempre. O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar: - Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! O dono da loja respondeu: - Não, você não vai querer comprar esse. Se quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente. O menino emudeceu e, com os olhos marejados de lágrimas, olhou firme para o dono da loja e falou: - Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 3 dólares agora e 50 cêntimos por mês, até completar o preço total. Surpreso, o dono da loja contestou: - Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos. O menino ficou muito sério, acocorou-se e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar… Olhou bem para o dono da loja e respondeu: - Veja… não tenho uma perna… eu não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso. Ás vezes desprezamos as pessoas com quem convivemos todos os dias, por causa dos seus “defeitos”, quando na verdade somos tão iguais ou piores do que elas. Desconsideramos que essas mesmas pessoas precisam apenas de alguém que as compreendam e as amem, não pelo que elas poderiam fazer, mas pelo que realmente são…

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